segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O som do silêncio da Hepatite C


Todos estão convidados a participar do bate papo deste mês com o autor do livro "O som do silêncio da Hepatite C", Dr. Francisco Inácio Bastos, ed. Fiocruz.

Sua participação é gratuita e você pode estender este convite aos seus amigos!


Data: 31/08/11
Horário: das 16h às 17h




Como participar?
Acesse a Sala de Aula no site e em seguida a opção ‘Acesso ao Chat’ no dia e hora marcados.

Seu cadastro e participação são gratuitos!

Maiores informações:
Abordar a hepatite C – grave epidemia contemporânea – não só em seus aspectos biomédicos, mas destacando ainda questões psicológicas, sociais e históricas relativas à doença: este é o objetivo desse livro, escrito pelo médico, com pós-doutorado no exterior, Francisco Inácio Bastos. Também pesquisador titular do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), o autor é experiente no trabalho junto a usuários de drogas e portadores do HIV. Muitos de seus pacientes com Aids, atendidos em instituição voltada à população necessitada, têm falecido em decorrência da dupla infecção pelo HIV e pelo vírus da hepatite C. Testemunha das dificuldades enfrentadas pelos pacientes com hepatite C crônica para conseguirem tratamento, Bastos destaca a necessidade de se melhorar a prevenção e a assistência prestada a quem vive com essa doença.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Uma ambulância para superpesados

Fonte: Sessão Supernovas da revista Superinteressante, agosto/ 2011, editora Abril.

Hospitais dos EUA estão adaptando seus veículos de resgate para transportar pacientes cada vez mais obesos – que chegam a ultrapassar os 400 quilos

Os EUA são um país de gordos: 34% da população é obesa. É uma realidade criticada pelos médicos e odiada pelos paramédicos e socorristas – que podem sofrer contusões sérias, principalmente na coluna, ao erguer pacientes superpesados para coloca-los dentro das ambulâncias. Solução? Veículos adaptados para gente muito grande. Em Boston, o serviço médico acaba de investir o equivalente a R$ 33 mil para adaptar uma ambulância, que ganhou um sistema de resgatar pacientes de até 425 quilos. Ela possui uma maca super reforçada e um elevador hidráulico para suspender o paciente, o que evita que os paramédicos tenham que ergue-lo no braço.

A novidade foi elogiada pelos médicos. Mas o sistema não é perfeito, pois não ajuda os socorristas na hora de transferir o paciente da cama para a maca (isso ainda precisa ser feito a mão). Outro problema é que, para instalar o elevador na ambulância, foi preciso liberar espaço sob o piso dela retirando um dos tanques de gasolina – o que comprometeu a autonomia do veículo. Por isso, a superambulância só é acionada quando chega e informação de que o paciente tem mais de 200 quilos, o que acontece em média uma vez por semana. Nos hospitais da cidade, camas, cadeiras de rodas e corredores também estão sendo alargados. Todo esse esforço não é exclusivo de Boston. O Texas, o Reino Unido, o Canadá e a Austrália também já aderiram e estão adaptando suas ambulâncias para o resgate de obesos.

1) Esteira retrátil
O veículo possui uma esteira retrátil que fica escondida sob o assoalho e só se abre quando acionada pelo motorista na hora do resgate.

2) Elevador hidráulico
Um elevador ergue o paciente a cerca de 80cm do chão – para que ele fique na altura exata da ambulância. O processo leva cerca de 1 minuto.

Recomendamos também a leitura do chat realizado em nosso site em junho sobre a Obesidade como Saúde Pública. Para acessar a transcrição você deve acessar a Sala de Aula. Após se logar, clique na opção Transcrições.